É. Tudo é poesia.
e
o que unia a razão,
voa
no vazio.
O
que é real?
Só
o pulsar que alterna
o
peso e a leveza desse nada.
Tudo
se espalha
com
os pedaços da ponte,
flutuando
no espaço desse abismo.
Não
vejo chão,
Nem
extremos
Só
pedacinhos brilhantes ...
sem
sentido...
E
sou absorvida por eles!
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