“As cinco pessoas que você encontra no céu”
de Mitch Albom,
Editora sextante.
“Este livro foi escrito para cada um de nós, pois frequentemente nos sentimos frustrados e inúteis – assim como Eddie – por não termos realizado nossos sonhos. Ele nos faz lembrar que vivemos numa ampla teia de ligações e que temos o poder de mudar o destino dos outros com pequenos gestos”.
Diria que é uma fábula dos tempos modernos.
Esses dias, o indiquei para um amigo e bateu aquela vontade de relê-lo.
O indico sempre, quando percebo aquele sentimento de impotência diante da realidade que nos cerca. Existiriam outros textos e livros para indicar sobre isso, mas a simplicidade e ao mesmo tempo profundidade como toca no assunto acabou sendo uma referência.
É que observo em mim e em outros, que ao nos aproximarmos da metade de nossas vidas – levando-se em conta que raros vivem mais de 100 anos – esse sentimento de impotência meio que aumenta.
Algumas novas perguntas surgem. O que posso fazer? Quantos dos meus sonhos ainda podem ser realizados? Ou, quantos dos meus sonhos ainda são meus? O quanto me acomodei? Quanto útil eu fui? Quanto útil sou? Ufa! São perguntas e perguntas e mesmo que não as queiramos, elas nos cercam e se infiltram.
O problema é que não sabendo lidar com elas, caminhamos para o mundo do “se”.
Esse é o mais terrível dos mundos onde nossa mente pode estar. “Se tivesse...?”, “Se eu + um verbo no passado?” .... “Se nós + outro verbo no passado?” ... “Se ela.....?” O mundo do Se é paralisante, porque o tempo não volta, é fato. O que está feito está em algum lugar no universo, só podemos seguir em frente. Viver e fazer no presente, para equilibrar a nossa balança.
de Mitch Albom,
Editora sextante.
“Este livro foi escrito para cada um de nós, pois frequentemente nos sentimos frustrados e inúteis – assim como Eddie – por não termos realizado nossos sonhos. Ele nos faz lembrar que vivemos numa ampla teia de ligações e que temos o poder de mudar o destino dos outros com pequenos gestos”.
Diria que é uma fábula dos tempos modernos.
Esses dias, o indiquei para um amigo e bateu aquela vontade de relê-lo.
O indico sempre, quando percebo aquele sentimento de impotência diante da realidade que nos cerca. Existiriam outros textos e livros para indicar sobre isso, mas a simplicidade e ao mesmo tempo profundidade como toca no assunto acabou sendo uma referência.
É que observo em mim e em outros, que ao nos aproximarmos da metade de nossas vidas – levando-se em conta que raros vivem mais de 100 anos – esse sentimento de impotência meio que aumenta.
Algumas novas perguntas surgem. O que posso fazer? Quantos dos meus sonhos ainda podem ser realizados? Ou, quantos dos meus sonhos ainda são meus? O quanto me acomodei? Quanto útil eu fui? Quanto útil sou? Ufa! São perguntas e perguntas e mesmo que não as queiramos, elas nos cercam e se infiltram.
O problema é que não sabendo lidar com elas, caminhamos para o mundo do “se”.
Esse é o mais terrível dos mundos onde nossa mente pode estar. “Se tivesse...?”, “Se eu + um verbo no passado?” .... “Se nós + outro verbo no passado?” ... “Se ela.....?” O mundo do Se é paralisante, porque o tempo não volta, é fato. O que está feito está em algum lugar no universo, só podemos seguir em frente. Viver e fazer no presente, para equilibrar a nossa balança.
O pior é que esse “se” abre várias portas em nossas vidas, deixando entrar a depressão, a insatisfação, o derrotismo, o cansaço, a tortura mental... É uma longa fila de portas.
E abrindo essas portas ele fecha uma outra muito importante, onde podemos ver o tanto que fizemos. É preciso muita vigilância para não deixar isso acontecer.
Viver o agora de uma forma integral, sem culpas e cobranças, em sintonia com o universo que você é, pode ser uma forma sadia de evitar esse sentimento de impotência. Podemos não mudar o passado, mas viver plenamente o presente. Tente. Você terá tempo para perceber o que você realmente é, um ser em plena aprendizagem e crescimento nesse universo, fazendo muito mais do que pensa que faz.
Amei o livro por tratar-se de um alerta no sentido de que Sempre fazemos bem mais do que imaginamos.
E abrindo essas portas ele fecha uma outra muito importante, onde podemos ver o tanto que fizemos. É preciso muita vigilância para não deixar isso acontecer.
Viver o agora de uma forma integral, sem culpas e cobranças, em sintonia com o universo que você é, pode ser uma forma sadia de evitar esse sentimento de impotência. Podemos não mudar o passado, mas viver plenamente o presente. Tente. Você terá tempo para perceber o que você realmente é, um ser em plena aprendizagem e crescimento nesse universo, fazendo muito mais do que pensa que faz.
Amei o livro por tratar-se de um alerta no sentido de que Sempre fazemos bem mais do que imaginamos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário