Adeus Mundo Velho, Feliz Mundo Novo não é um livro de auto-ajuda, desses que dão as fórmulas para enfrentar melhor a vida atribulada desse mundo pós-moderno. Não, não é mesmo. Ele é mais profundo, porque vai além do que está escrito. Digo até que poderia ter o título “Construindo a Sabedoria”.
Estou exagerando? Mais uma vez digo que não, e explico.
Nesse mundo da informação sabemos de muitas coisas, mas conhecemos poucas e aplicamos menos ainda. O que aprendemos na prática é viver na superficialidade da vida. Sempre me pergunto: “do que adiantam tantas informações se não conseguimos transformá-las em conhecimentos? Se não conseguimos construir-nos através delas?”.
O Moysés, de um jeito simples e prático, coisa de jornalista que conhece o ofício da escrita, utilizou o velho recurso do exemplo para construir sua mensagem.
É ai que vejo a sabedoria em Adeus Mundo Velho, Feliz mundo Novo. Essa narrativa não teve por base apenas informações retiradas de livros e apostilas, mas sua principal fonte foram os personagens reais que passaram pelo caminho do autor; fonte de sua aprendizagem.
Essa construção não se deu de forma premeditada, mas através de sua vivência, observações e transformações que o levaram, de forma intensa, a procura de conhecimentos cada vez mais profundos. Isso em meu modo de ver é a construção da Sabedoria, do saber. Lembrando que a verdadeira transformação do Ser acontece na simplicidade da vida. É através das ocorrências diárias, que a Vida nos dá, que temos a oportunidade de conquistar a Sabedoria. A vida é nosso templo.
No livro ele cede um pouquinho dessa história, de sua busca, misturada com a de outros. Aprendizagem pura e genuína. Sei que esse caminho do Moysés é mais largo, muitas histórias ainda estão para serem contadas por ele. Agora, espero pelas outras.
Estou exagerando? Mais uma vez digo que não, e explico.
Nesse mundo da informação sabemos de muitas coisas, mas conhecemos poucas e aplicamos menos ainda. O que aprendemos na prática é viver na superficialidade da vida. Sempre me pergunto: “do que adiantam tantas informações se não conseguimos transformá-las em conhecimentos? Se não conseguimos construir-nos através delas?”.
O Moysés, de um jeito simples e prático, coisa de jornalista que conhece o ofício da escrita, utilizou o velho recurso do exemplo para construir sua mensagem.
É ai que vejo a sabedoria em Adeus Mundo Velho, Feliz mundo Novo. Essa narrativa não teve por base apenas informações retiradas de livros e apostilas, mas sua principal fonte foram os personagens reais que passaram pelo caminho do autor; fonte de sua aprendizagem.
Essa construção não se deu de forma premeditada, mas através de sua vivência, observações e transformações que o levaram, de forma intensa, a procura de conhecimentos cada vez mais profundos. Isso em meu modo de ver é a construção da Sabedoria, do saber. Lembrando que a verdadeira transformação do Ser acontece na simplicidade da vida. É através das ocorrências diárias, que a Vida nos dá, que temos a oportunidade de conquistar a Sabedoria. A vida é nosso templo.
No livro ele cede um pouquinho dessa história, de sua busca, misturada com a de outros. Aprendizagem pura e genuína. Sei que esse caminho do Moysés é mais largo, muitas histórias ainda estão para serem contadas por ele. Agora, espero pelas outras.
Adeus Mundo Velho, Feliz Mundo Novo
Moysés Fernandes
Editora Aoipa
Moysés Fernandes
Editora Aoipa
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